Em 1959, quando o primeiro LASER foi ligado, talvez não se imaginava que seria uma das tecnologias mais usadas no tratamento de vários tipos de lesões de pele, causando uma verdadeira revolução na dermatologia. Os Lasers nada mais são do que emissão de radiação eletromagnética. Sua aplicação na dermatologia vai desde rejuvenescimento, tratamento de cicatrizes, flacidez de pele, etc.
Não parou por aí. A tecnologia continuou evoluindo, a dermatologia se tornou um poderoso ramo de negócios no segmento de saúde e beleza, o mercado passou a se acostumar com o auxílio da tecnologia para obtenção dos resultados estéticos desejados e no tratamento eficaz de tipos de doenças de pele.
Em 2001 surge a radiofrequência no tratamento de pele. Outra revolução na medicina. Esta tecnologia, por sua vez, consegue atingir a derme profunda e o subcutâneo e, aquecendo-as, estimula-se a produção de colágeno, acabando com a flacidez.
Tendências no tratamento de tipos de doenças de pele
A essa altura já poderíamos prever a tendência do mercado para opções menos invasivas. E não estaríamos errados: De acordo com Censo recente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), a procura por procedimentos estéticos não invasivos aumentou 390%.
O mercado deve continuar crescendo mesmo com a crise, pois segundo o mesmo SBCP, o brasileiro em particular prefere cortar gastos com lazer em vez de cortar seus investimentos em bem-estar e imagem.
Inteligência Artificial: A nova revolução na dermatologia
No dia 18 de maio, o Google anunciou em seu blog, o lançamento de uma plataforma inteligente capaz de detectar doenças de pele baseado em imagem, apenas com a câmera do seu smartphone.
Além do Google, outras diversas empresas de tecnologia e de saúde estão apostando nesta tendência de Inteligência Artificial (IA). Você deve estar se perguntando, como seria possível um software ou celular diagnosticar, ou mapear a pele com até mais precisão que médicos humanos – Não! Você não leu errado. Em 28 de maio de 2018, foi amplamente divulgado um experimento em que uma rede neural “competiu” com 58 médicos experientes na tarefa de distinguir entre melanomas cutâneos e lesões pigmentares benignas. A máquina acertou o diagnóstico em 95% dos casos e os dermatologistas, 86% – Porém para respondermos, precisamos apresentar dois conceitos fundamentais: Machine Learning e Big Data.
O primeiro se traduz como “Aprendizado de Máquina” e nada mais é do que a máquina aprendendo com a experiência que vai adquirindo durante seu “treinamento”. No caso em questão, um treinamento com milhões de pacientes do mundo todo, que se traduzem em milhões de dados sobre o corpo humano. Isso leva ao segundo conceito, “Big Data”, ou “Massa de Dados”, que se trata de um banco de dados massivo, gigantesco, com dados mundiais, tudo conectado e na velocidade da luz. Dados que se cruzam numa infinita tabela virtual, imprimindo informação de altíssima confiabilidade, qualidade, precisão, sobre o que quer que seja e que se retroalimenta incessantemente! Daí já podemos ver que a concorrência com nós, reles mortais, é desleal. No entanto, estas tecnologias não vieram para nos substituir, senão para trabalhar para nós e essa é a melhor parte.
As clínicas do século XXI se equiparam com supercomputadores
Se hoje uma clínica de dermatologia possui apenas as tecnologias pré-AI, poderíamos dizer que são clínicas datadas em, no mínimo, 20 anos. Ou até mesmo uma clínica dos anos 60! Claro que o tratamento a Laser e o de Radiofrequência são ainda muito usados e obtém ótimos resultados quando aplicados para os fins ideais. Porém, você deve se perguntar: sua clínica está preparada para a nova revolução da Inteligência Artificial?
Saiba que já é possível colocar sua clínica no Século XXI: Um dos sistemas superinteligentes de IA é o sistema Visia® Complexion Analysis, por exemplo, é um sistema de multi-posicionamento e de sobreposição de imagem em tempo real em 180º, capaz de registrar o progresso no decorrer do tempo, com diagnóstico facial e análise que provê uma experiência avançada para consulta estética e de tratamento de pele.
O Visia® dispõe deste poderoso banco de dados que permite comparação real de antes e depois dos tratamentos. Outra habilidade desta máquina superinteligente, é alimentar seu banco de dados com os resultados do paciente e compará-lo com outros milhares da mesma etnia, sexo e faixa etária, para dar uma avaliação mais precisa do tratamento.
O Visia® também pode mapear e identificar quantitativa e qualitativamente manchas, rugas, textura, poros, manchas UV, manchas marrons, áreas vermelhas e porfirinas.
Bem-vindo(a) ao futuro da dermatologia!